Quem não conhece, como eu, pode ficar a conhecer um pouco...

Clique aqui e descubra uma mulher de coragem.

De volta às motos...

Eis a maior máquina em produção em série. Não, não é japonesa... Também não é americana... É inglesa, uma Triumph, a Rocket III. São 2.300cc de força pura a convidarem à viagem!















E não há nada melhor do que uma boa companhia para desfrutar deste prazer.

A propósito das bicicletas...

Vejam esta notícia.

O renascer dos mitos

Triumph Bonneville T100

Em 1990 fiquei extremamente feliz com o retomar da produção de motociclos daquela que foi, durante muitos anos, considerada como a melhor e maior marca de motos: a Triumph. Para mim essa alegria foi dupla pois, para além de ser o renascer duma marca mítica, era o ressurgir duma marca europeia, numa altura em que a produção de motociclos na Europa atravessava uma crise gravíssima.















Gama Indian, a entrar em produção em 2008

Recentemente tive a felicidade de descobrir que a Indian, outra lenda do motociclismo, desta vez americano, irá reiniciar a produção de motociclos no primeiro quarto de 2008. E já estão a aceitar encomendas... Maravilha!

A companheira

E para chegar ao açude que já viram, bem como para outras deslocações, nada melhor que a minha companheira de duas rodas com motor. Tripé e máquina fotográfica a tiracolo e eles aí vão em busca de motivos para fotografar. Nesta imagem o motivo foi a própria montada.

Açude de Abrantes

Açude de Abrantes I
Upload feito originalmente por pinheirodeabrantes

Eu, como blogger abrantino, tinha uma falha nas minhas "postagens". Ainda não tinha colocado uma foto minha do Açude de Abrantes. Aqui está ela, com aquele toque especial do HDR.

Gosta de caracóis?

Isto está lindo! Ai está, está!

Isto é que é governar!

Em Abrantes ainda se faz Justiça

Vejam esta notícia.

Computadores para todos... Será?

O Ministério da Educação está a prometer uma revolução no país com a "oferta" de computadores portáteis a alunos, professores e adultos em formação. Podemos ver todos os esclarecimentos do programa em http://eescola.net/
Bem, todos todos não... Onde é que se esclarece em concreto e de forma clara qual o custo dos computadores e como funciona o programa? Só ficamos a saber, do ponto de vista dos professores, que podemos ter um computador por 150 euros. Depois fala-se em "+ mensalidade". E que mensalidade é esta? Vamos lá a ver se esta não será mais uma forma de porem os professores a pagarem os equipamentos que o Ministério da Educação devia colocar à disposição dos professores para eles trabalharem e agora querem que eles os paguem. Os trabalhadores do Ministério das Finanças também têm de comparticipar na compra dos PCs com que trabalham? E os médicos? Os funcionários do Ministério da Justiça? E os funcionários de todos os outros ministérios? É que os computadores que eu tenho em casa servem, essencialmente, para trabalharmos para a escola e foram pagos por nós. O M.E. não comparticipou em nada... Ando muito desconfiado...

Socorro, o meu computador foi raptado...!

Não foi, porque uso Linux mas, se usasse o Windows e me tivesse esquecido do antivírus e do antispyware, podia ter sido. Por isto.

TENHAM VERGONHA NA CARA

Quem está contente com a nossa classe política, em especial com o nosso governo, clique aqui e aqui. Não vos desejo esta sorte! Haja vergonha e respeito para com quem já lutou e deu a sua contribuição ao país. Agora todos começamos a ter plena certeza dos motivos que levam ao encerramento de centros de saúde e de hospitais um pouco por todo o nosso Portugal do interior. É melhor os senhores governantes não se esquecerem que têm telhados de vidro.

A JOEIRA

Para quem não sabe, uma joeira é um objecto circular, com paredes em madeira fina, com o fundo de um qualquer material - plástico, metálico, feito a partir de fibras têxteis,... - poroso, que se destina a filtrar as impurezas da farinha ou de outros produtos que se queiram filtrar. É também conhecida pelo nome de peneira e desempenha as funções de um filtro ou de um passador. Trata-se, então, de um objecto útil, para peneirar, separar o que é bom do que não presta ou o que serve para uma finalidade daquilo que serve para outra.
Há algum tempo, na minha escola, foi instalado um destes objectos. No seu formato para a era digital, claro. Chama-se filtro, mas tem o mesmo objectivo: filtrar. Neste caso, filtra aquilo que se pode ver nos computadores da escola. A ideia é, penso eu, evitar que os alunos possam aceder a conteúdos menos próprios existentes na Internet. O problema deste sistema é que ele é cego. Ele não sabe distinguir a impureza da farinha e, por este motivo, corta o acesso dos alunos a conteúdos importantes, permitindo, ao mesmo tempo a passagem de conteúdos que, supostamente, deveria bloquear. Corta também o acesso a conteúdos criados pelos próprios professores, que usam as novas Tecnologias de Informação e Comunicação, impedindo os alunos de usarem esses recursos. Impede que alunos criem páginas com conteúdos como estes na própria escola e impossibilita a sua visão. Barra, finalmente, o acesso dos alunos ao registo fotográfico e em vídeo do seu trabalho, que foi organizado e colocado on-line para ser visto e partilhado por eles.
Estando eu a falar de uma escola, onde hoje existem recursos infindáveis à disposição dos nossos alunos - quem me dera que eu tivesse tido este recurso enquanto aluno no ensino secundário - e vivendo no século XXI, eu esperaria que se insistisse no ensino das TIC e das suas potencialidades, ensinando-os a joeirarem, eles próprios, a informação com sentido de responsabilidade. Esse é, em meu entender, o caminho do futuro.
Isto traz-me à lembrança uma outra situação, também vinda do mundo escolar. Uma outra escola, depois de alguns alunos terem, sem autorização, tirado fotos dentro de algumas aulas, feito alguns filmes de outras e de terem colocado tudo na Internet, decidiu, de forma mais ou menos oficial, proibir a publicação de quaisquer fotos de actividades escolares na Internet. Mais uma vez se corta o acesso a um meio de comunicação que urge aos portugueses ensinar a usar. Assim não vamos longe.
A joeira de antanho dependia dos olhos e braços do seu utilizador para desempenhar as suas funções e era ele que decidia o tipo de malha a usar para peneirar os vários produtos, sempre com o objectivo de obter os melhores resultados. Se estivesse rota tinha de ser reparada ou substituída. Esta joeira também está rota. Se queremos ter um futuro digno desse nome, temos de ter uma nova joeira e não podemos vendar os olhos ao joeireiro.

LINUX

Não consegui resistir, depois de algum tempo sem usar o "meu" Linux, tive de voltar. Querem saber porquê? Por causa da imagem que podem ver aqui e do que está escrito nela. Façam o favor de ler. (Cliquem na imagem para poderem ler a mensagem.)















E, para além disso, não há chatices com vírus, nem essas outras coisas giras que enchem os computadores de toda a gente que não tem aqueles programinhas para detectarem intromissões e outros problemas da mesma família. Para além disso, os PCs também não ficam a parecer velhos e gastos passados 6 meses...
Esqueci-me de dizer... Foram cerca de 30 minutos de instalação e a máquina ficou a trabalhar com tudo e mais alguma coisa que eu necessito. Em relação ao preço é que a coisa se complica... Porque se o que é grátis é caro, isto ficou pela hora da morte! Basta procurar uma distribuição na Internet, Ubuntu, Debian, openSUSE, etc, fazer o download e instalar. Depois, bem, depois divirtam-se.